Os Magos Ciganos Perfumistas, já sabiam e comprovaram que conforme nós utilizamos as junções de odores, estes podem nos conduzir à harmonia dos corpos, facilitando a ampliação da consciência daquilo que esta acontecendo conosco. Sendo assim, os aromas, aos poucos foram sendo introduzidos na forma mais fácil de se utilizar, sendo usado para cuidar das partes - física, emocional, mental e espiritual. É sabido que os odores podem conduzir às mais diversas sensações. Quando cientes desta consciência, podemos elevar as vibrações e abrir nossos canais, sendo os canais direcionados para o objetivo que se tem em mente, formando uma egrégora em torno de nós, que afetará qualquer pessoa que se aproxime. Ocorrendo verdadeira transformação, com atratividade, intuição e proteção de energias negativas, trazendo a felicidade e prosperidade.
Sabendo disto, as perfumistas da Magia Cigana, desenvolveram os perfumes que trarão as energias puras do mundo natural. Cada tipo de Perfume da Magia Cigana encerra em si um princípio inteligente, identificando-se com os propósitos de quem usa. As Essências são preparadas em rituais especiais. E os perfumes, aceleram estes resultados. Os Perfumes da Magia Cigana, são produzidos artesanalmente, com produtos hipoalergenicos, e as finas essências que são manipuladas respeitando todos os princípios mágicos, que possibilitam dar força astral a quem usa. Possibilite-se também utilizar diariamente, um dos maiores segredos que as magas perfumistas ciganas revelam.
A arte da elaboração do perfume nasceu no Egito transpondo os limites dos tempos e das pirâmides transformando- o em um acessório apreciado pelos ricos mortais, ao invés de ser privilégio unicamente dos deuses e dos mortos. Assim, os sacerdotes aos poucos transformaram seus templos em autênticos laboratórios de " Perfumes Artesanais ". Por volta de
A necessidade de contar com essências refrescantes tornou-se tão fundamental que a primeira greve da história da humanidade foi protagonizada em
Os egípcios cuidavam muito de sua higiene pessoal, tinham hábito de lavar-se ao acordar, e também antes e depois das principais refeições; além de água, usavam uma pasta de argila e cinzas, a suabu, que era uma espécie precursora do atual sabonete; a seguir, friccionavam o corpo com incenso perfumado.
O químico árabe, Al-Kindi (Alkindus), escreveu no século IX um livro sobre perfumes chamado Livro da Química de Perfumes e Destilados. Ele continha centenas de receitas de óleos de fragrâncias, salves, águas aromáticas e substitutos ou imitações para droga caras. O livro também descrevia cento e sete métodos e receitas para a perfumaria, inclusive alguns dos instrumentos usados na produção de perfumes ainda levam nomes árabe, como alambique, por exemplo.
O médico e o químico persas Muslim e Avicenna (também conhecido como Ibn Sina) introduziram o processo de extração de óleos de flores através da destilação, o processo mais comumente utilizado hoje
A partir da Espanha foi introduzido em toda a Europa durante o Renascimento. Foi na França, a partir do século XIV, onde se cultivavam flores, que ocorreu o grande desenvolvimento da perfumaria, permanecendo desde então como o centro europeu de pesquisas e comércio de perfumes.
Antigamente, o sistema límbico era chamado de cérebro das emoções. Quando estamos muito tensos e nervosos, um aroma de lavanda é capaz de nos relaxar e nos induzir ao sono, ajudando em casos de insônia. Quando estamos apáticos, deprimidos, infelizes, o aroma de bergamota pode ajudar na recuperação. Aromas de limão, vetiver, eucalipto e alecrim melhoram a concentração, sendo que o de alecrim alivia também o cansaço.
Ao aplicar-se o perfume sobre a pele, o calor do corpo evapora o álcool rapidamente deixando as substâncias aromáticas, que se dissipam gradualmente durante várias horas. Por isso, o perfume é aplicado nas partes mais quentes do corpo como pulso, nuca e atrás das orelhas.
A força de um perfume depende, basicamente da concentração de matérias-primas ulitizadas em sua concepção. Do ponto de vista técnico, consiste na mistura de vários ingredientes voláteis dissolvidos em álcool, que se espalham no ar em temperaturas normais. Pela origem a palavra perfume aplica-se somente ao tipo de composição que contém a mais alta proporção de extrato aromático com o menor teor de alcoól possível. As outras combinações quase sempre levam um pouco de água na fórmula. Essa concentração portanto é fator determinante na nomenclatura. É comum ouvir falar em fragâncias com forte - ou fraco - poder de fixação, ou seja que persistem - ou não - por várias horas. Mas o efeito não é merito de um agente fixador, como há quem acredite. Na verdade, a fixação se deve às notas de base - ou de fundo. Elas são ingredientes mais densos e persistentes, capazes de atuar na composição de modo a proporcionar uma difusão mais lenta.
O perfumista usa a fantasia e o nariz para criar fragâncias marcantes, que podem reunir até 300 matérias-primas. É capaz de distinguir mais de 3 mil cheiros e consegue combiná-los em uma quantidade ilimitada de fórmulas. Como um maestro compõe as diferentes notas, sua mistura resulta no acorde ou na harmonia da fragância, imaginando o papel que cada ingrediente terá em sua composição olfativa. A força de um perfume depende da concentração de extrato aromático e das matérias-primas usadas em sua composição. Transformar esse mix em sucesso está nas mãos dessa categoria restrita e valiosa de profissionais, que ganha salários astronômicos para desenvolver essências sob encomenda. O "bom nariz" se desenvolve desde a infância. Existe uma ligação muito forte entre as coisas que acontecem durante a vida e os cheiros que as acompanham.
O perfume é uma mistura de óleos essenciais aromáticos, álcool e agua, utilizado para proporcionar um agradável e duradouro aroma a diferentes objetos, principalmente, ao corpo humano.
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