Sou Cigana. Sim e daí. Sempre desde a minha infancia, soube que era diferente. Magrona, peituda, falante, médium, dislexa, muito esquisitona, sempre vendo e falando com o mundo invisivel, doente, triste, enfim pela minha infancia, nem eu sabia que caminharia ate tao longe.
Vou lhes contar com a simplicidade de um peregrino, o que se passou comigo, desde que vim ao mundo. Creio que do alto dos meus 42 anos e guiada pelos amigos astrais, farei uma narrativa, que terá com certeza pontos que coincidirá com a sua história.
Vim ao mundo. Uma meninona, de 4,900 kl, saudável, com o sinal do astral no corpo físico (um sinal avermelhado, na altura do queixo) que tanto incomodou os médicos, mas que graças a força e teimosia de minha mãe, ela nunca deixou tirar (a minha fortuna).
Desde criança de colo, fui uma pessoa estranha, soube quando minha avó paterna desencarnou, pois chorei sem motivo, brincava só, falava com o ar, e tinha muitos problemas de saúde. Não físicos, mais principalmente “mentais”. Ao crescer, via vultos, pessoas, brincava, batia papo, e amava lidar com as coisas espirituais, limpar altares, lavar santinhos, era um prazer muito grande. Amava as festas na Tsara de vovô, tomar bença, e causava muitos tumultos na hora de dormir. Esta hora era fatal, mulheres de fogo, lacraias, meninos, casa rodando, desdobramento astral, volitação, acampamentos, casas grandes, intuição, tudo isto embora eu não soubesse o que era, eram sensações do dia a dia. Interferia muito no meu rendimento escolar, em virtude disto, e desconhecimento do que fazer com estes fatos, minha mãe deixava o tempo passar, e assim fui uma aluna medíocre. Chorava muito, tinha raivas sem sentido, enfim até os meus 13 anos, creio que todos pensassem que eu era um pouco “maluquinha” e que na ia dar para fazer muito comigo, assim meus pais pensaram em me casar logo. Na adolescência piorou, passei a não falar tudo que sentia para minha mãe, tinha medo de ir ao médico.
Ia com minha mãe ao Centro e um dia até tentando me levar para conhecer um pouco mais do espiritualismo, mamãe me levou a uma sessão de mesa branca no dia de finados, onde minha falecida avó materna se manifestou e minha mãe passou a chorar desesperadamente e não levantou para falar com ela. Fiquei muito impressionada e descobri pensando, “então não existe fim”. Aquilo foi uma verdade, que modificou tudo para todo o sempre. Sempre gostei muito de oráculos que passei a fazer escondido e para minhas amigas da escola, tamanha a precisão das predições, que suas mães me procuravam e assim que minha mãe ficou sabendo e acabou proibindo, e disse que havia queimado o baralho (que me devolveu anos depois).
Aos 14 anos, minha vida começou a se modificar em função disto. Sempre travada em tudo que me dissesse respeito profundamente, comecei a notar os rapazes, e minha tortura começou. Ouvia todos os pensamentos deles refletidos dentro de minha cabeça, como se fossem meus, antes que eles começassem a falar. Em virtude disto namorei pouco, tinha um pouco de medo das pessoas. E me apeguei a uma turma que nunca falava disto. Nesta época, quando deitava, ouvia os pensamentos de meus irmãos, de meus pais, e volitava quase que acordada, era involuntário, e passei a ficar mais estranha ainda. No carnaval, via muita gente como se fossem gente de carne e osso, e custei a descobrir que eram espíritos.
Desconfiava das pessoas, e tinha atitudes que realmente ninguém entendia. Aos 15 para 16, já havia “aprendido” que se nada eu falasse, seria melhor, e as vezes ficava na minha, aprendi a conviver com todo este turbilhão, já que não tinha jeito. Bem isto era o que eu pensava. Nesta época fiz amizade com uma entidade, cigana, cigana como eu, pensei, porque estava à procura de emprego, logo consegui e fui lhe presentear como forma de agradecimento. Logo este espírito me disse: Eu sei de tudo que você passou, mas agora a sua vida vai mudar! Pensei e respondi que era por causa do emprego, mas ela me alertou: Menina, ainda nem começou! Na hora entendi que ela dizia da espiritualidade que me foi dada como missão. E ainda frisou: Ai de ti, se falhares, deixe de lado a inveja, a cobiça, a vaidade, isto tudo é o que desvirtua o homem do caminho. Fiquei assustada e na verdade, não havia entendido de fato. Neste dia ventava, e ela me disse: Vai ser assim, você vai muito mais alto do que imagina.
Minha mãe logo ao chegar em casa, começou a esmiuçar o que eu sentia, falei umas coisas, calei outras e fui deixando acontecer. E assim ia eu, trabalhando, estudando, vivendo, ouvindo coisas, conversando sozinha no banheiro, nada de novo para os meus, continuava estranha como sempre.
Nesta época foi a época em que vieram as vozes. De criança, de velho, de gente adulta, vozes guturais, perturbação total. Embora conseguisse, dar meio conta de tudo. Nesta época me abri mais e comecei a conversar com todo mundo. Tive junto com as vozes a primeira incorporação. Um espírito de criança, embora fosse algo novo, não me assustei. Minha mãe tratou logo de me levar a um centro espírita de umbanda para me tratar. Fiquei lá um pouco, mas meu espírito não aceitava e sai. Logo fui convidada para integrar outro corpo espiritual (outro centro), a principio gostei de lá, da rudeza, do puro, mas logo o chefe ficou doente e acabou com o centro.
A trabalheira foi muita, minha vida pessoal de amor, trabalho e estudos não foi normal como de outras pessoas. Bem nesta época comecei a minha caminhada, a minha busca, e assim parei num centro espírita no qual me senti bem e fiquei anos, até começar a desvirtuar, então saí. Meus amigos astrais, na época me disse : Filha, tu não precisas de nada disto, deixe-nos guiar tua vida sem preocupação e assim a missão poderá ser realizada. E assim realizo. Escrevendo, e os topicos deste livro são:
O Mundo Espiritual na Vida dos Ciganos
Exercicio da Mediunidade
Tipos de Mediunidade
Mediunidade dentro da Barraca
Os Ciganos
Encarnados, seus Costumes.
Desencarnados, O Clã mais importante
Suas Variantes
Ritos dos Elementais (Acaens, Dirachim, Kabulin e Urai)
Chegada dos Espiritos na Aura de Gadjês
Porque eu amo tanto este Povo?
Seus auxiliares de jornada
Povo Eclético
Suas Prioridades
Preparação do Médium Gadjó
Organização do Culto/ Abertura de Tsara
Hierarquia
Estrutura
Responsabilidades
Potes indispensaveis
Perfumes e essencias
Material para Trabalho Astral
Adendos para Intuição, Abertura de Caminhos, Meditação, Bem Estar, Proteção das Energias Nefastas e Calmantes Espirituais.
Banhos de Ervas e Cristais
Incensos
Elementos Fisicos
Adereços
Sinais e Usos de Objetos Magicos
Indumentarias classicas
Sociedades Secretas
Doutrina Musical
Artes dos Instrumentos Musicais
Seguranças dos médiuns
Segurança dos Consulentes
Ritos Espirituais
Oraculos Diversos
Tradicional Baralho Cigano
Batismo dos Médiuns
Batismo dos Elementos Etéricos
Preparação para o trabalho Espiritual
Elementos de precisão
Exercicio da Paciencia
Magias
Passes
Galétzo Muló
Avém Vurdakie Rrhomá
Abertura do Encontro
Chegada dos Ciganos
Desenvolvimento dos Mediuns
Fechamento da Vourdakie
Ritos Religiosos
(Lhaer/Liekisi, Abieu e Pomana)
Trabalho Astral
Efeitos fisicos da presença dos Espiritos Ciganos
Trabalhando com os Ciganos Astrais
Preparação dos Dirigentes
Preparação dos trabalhadores
Preparação dos Ciganos Rati (responsaveis diretos)
Palavra dos ciganos encarnados e desecarnados
Autora
Vou lhes contar com a simplicidade de um peregrino, o que se passou comigo, desde que vim ao mundo. Creio que do alto dos meus 42 anos e guiada pelos amigos astrais, farei uma narrativa, que terá com certeza pontos que coincidirá com a sua história.
Vim ao mundo. Uma meninona, de 4,900 kl, saudável, com o sinal do astral no corpo físico (um sinal avermelhado, na altura do queixo) que tanto incomodou os médicos, mas que graças a força e teimosia de minha mãe, ela nunca deixou tirar (a minha fortuna).
Desde criança de colo, fui uma pessoa estranha, soube quando minha avó paterna desencarnou, pois chorei sem motivo, brincava só, falava com o ar, e tinha muitos problemas de saúde. Não físicos, mais principalmente “mentais”. Ao crescer, via vultos, pessoas, brincava, batia papo, e amava lidar com as coisas espirituais, limpar altares, lavar santinhos, era um prazer muito grande. Amava as festas na Tsara de vovô, tomar bença, e causava muitos tumultos na hora de dormir. Esta hora era fatal, mulheres de fogo, lacraias, meninos, casa rodando, desdobramento astral, volitação, acampamentos, casas grandes, intuição, tudo isto embora eu não soubesse o que era, eram sensações do dia a dia. Interferia muito no meu rendimento escolar, em virtude disto, e desconhecimento do que fazer com estes fatos, minha mãe deixava o tempo passar, e assim fui uma aluna medíocre. Chorava muito, tinha raivas sem sentido, enfim até os meus 13 anos, creio que todos pensassem que eu era um pouco “maluquinha” e que na ia dar para fazer muito comigo, assim meus pais pensaram em me casar logo. Na adolescência piorou, passei a não falar tudo que sentia para minha mãe, tinha medo de ir ao médico.
Ia com minha mãe ao Centro e um dia até tentando me levar para conhecer um pouco mais do espiritualismo, mamãe me levou a uma sessão de mesa branca no dia de finados, onde minha falecida avó materna se manifestou e minha mãe passou a chorar desesperadamente e não levantou para falar com ela. Fiquei muito impressionada e descobri pensando, “então não existe fim”. Aquilo foi uma verdade, que modificou tudo para todo o sempre. Sempre gostei muito de oráculos que passei a fazer escondido e para minhas amigas da escola, tamanha a precisão das predições, que suas mães me procuravam e assim que minha mãe ficou sabendo e acabou proibindo, e disse que havia queimado o baralho (que me devolveu anos depois).
Aos 14 anos, minha vida começou a se modificar em função disto. Sempre travada em tudo que me dissesse respeito profundamente, comecei a notar os rapazes, e minha tortura começou. Ouvia todos os pensamentos deles refletidos dentro de minha cabeça, como se fossem meus, antes que eles começassem a falar. Em virtude disto namorei pouco, tinha um pouco de medo das pessoas. E me apeguei a uma turma que nunca falava disto. Nesta época, quando deitava, ouvia os pensamentos de meus irmãos, de meus pais, e volitava quase que acordada, era involuntário, e passei a ficar mais estranha ainda. No carnaval, via muita gente como se fossem gente de carne e osso, e custei a descobrir que eram espíritos.
Desconfiava das pessoas, e tinha atitudes que realmente ninguém entendia. Aos 15 para 16, já havia “aprendido” que se nada eu falasse, seria melhor, e as vezes ficava na minha, aprendi a conviver com todo este turbilhão, já que não tinha jeito. Bem isto era o que eu pensava. Nesta época fiz amizade com uma entidade, cigana, cigana como eu, pensei, porque estava à procura de emprego, logo consegui e fui lhe presentear como forma de agradecimento. Logo este espírito me disse: Eu sei de tudo que você passou, mas agora a sua vida vai mudar! Pensei e respondi que era por causa do emprego, mas ela me alertou: Menina, ainda nem começou! Na hora entendi que ela dizia da espiritualidade que me foi dada como missão. E ainda frisou: Ai de ti, se falhares, deixe de lado a inveja, a cobiça, a vaidade, isto tudo é o que desvirtua o homem do caminho. Fiquei assustada e na verdade, não havia entendido de fato. Neste dia ventava, e ela me disse: Vai ser assim, você vai muito mais alto do que imagina.
Minha mãe logo ao chegar em casa, começou a esmiuçar o que eu sentia, falei umas coisas, calei outras e fui deixando acontecer. E assim ia eu, trabalhando, estudando, vivendo, ouvindo coisas, conversando sozinha no banheiro, nada de novo para os meus, continuava estranha como sempre.
Nesta época foi a época em que vieram as vozes. De criança, de velho, de gente adulta, vozes guturais, perturbação total. Embora conseguisse, dar meio conta de tudo. Nesta época me abri mais e comecei a conversar com todo mundo. Tive junto com as vozes a primeira incorporação. Um espírito de criança, embora fosse algo novo, não me assustei. Minha mãe tratou logo de me levar a um centro espírita de umbanda para me tratar. Fiquei lá um pouco, mas meu espírito não aceitava e sai. Logo fui convidada para integrar outro corpo espiritual (outro centro), a principio gostei de lá, da rudeza, do puro, mas logo o chefe ficou doente e acabou com o centro.
A trabalheira foi muita, minha vida pessoal de amor, trabalho e estudos não foi normal como de outras pessoas. Bem nesta época comecei a minha caminhada, a minha busca, e assim parei num centro espírita no qual me senti bem e fiquei anos, até começar a desvirtuar, então saí. Meus amigos astrais, na época me disse : Filha, tu não precisas de nada disto, deixe-nos guiar tua vida sem preocupação e assim a missão poderá ser realizada. E assim realizo. Escrevendo, e os topicos deste livro são:
O Mundo Espiritual na Vida dos Ciganos
Exercicio da Mediunidade
Tipos de Mediunidade
Mediunidade dentro da Barraca
Os Ciganos
Encarnados, seus Costumes.
Desencarnados, O Clã mais importante
Suas Variantes
Ritos dos Elementais (Acaens, Dirachim, Kabulin e Urai)
Chegada dos Espiritos na Aura de Gadjês
Porque eu amo tanto este Povo?
Seus auxiliares de jornada
Povo Eclético
Suas Prioridades
Preparação do Médium Gadjó
Organização do Culto/ Abertura de Tsara
Hierarquia
Estrutura
Responsabilidades
Potes indispensaveis
Perfumes e essencias
Material para Trabalho Astral
Adendos para Intuição, Abertura de Caminhos, Meditação, Bem Estar, Proteção das Energias Nefastas e Calmantes Espirituais.
Banhos de Ervas e Cristais
Incensos
Elementos Fisicos
Adereços
Sinais e Usos de Objetos Magicos
Indumentarias classicas
Sociedades Secretas
Doutrina Musical
Artes dos Instrumentos Musicais
Seguranças dos médiuns
Segurança dos Consulentes
Ritos Espirituais
Oraculos Diversos
Tradicional Baralho Cigano
Batismo dos Médiuns
Batismo dos Elementos Etéricos
Preparação para o trabalho Espiritual
Elementos de precisão
Exercicio da Paciencia
Magias
Passes
Galétzo Muló
Avém Vurdakie Rrhomá
Abertura do Encontro
Chegada dos Ciganos
Desenvolvimento dos Mediuns
Fechamento da Vourdakie
Ritos Religiosos
(Lhaer/Liekisi, Abieu e Pomana)
Trabalho Astral
Efeitos fisicos da presença dos Espiritos Ciganos
Trabalhando com os Ciganos Astrais
Preparação dos Dirigentes
Preparação dos trabalhadores
Preparação dos Ciganos Rati (responsaveis diretos)
Palavra dos ciganos encarnados e desecarnados
Autora
10 comentários:
Querida Ramona,linda cigana,
Gosto muito de seus textos.
Aprendo sempre algo novo cada vez que leio um texto seu. Quanta vida!! São tantos os temas e todos tão interessantes e necessários para o nosso crescimento.
Que Deus conserve sua generosidade ao partilhar o seu saber.
Paz e Luz!! CIGANA CARMEN
Gratissima Carmem, é que escrevo tentando dizer de uma forma natural, e além disso eu tenho, digamos, uma assessoria espiritual, rs rs rs rs........... que guia minhas maos e minhas palavras. Agradeço ao céu, poder trazer, servir de instrumento e ainda mais tendo o apoio de amigas como voce. Agradeço muito minha linda, de coração.
bjs
Ramona.
Oi Ramona
Gostaria de saber se os topicos do texto acima é um livro?
Tenho como adquiri-lo?
Me identifiquei muito com o texto quando fala em não encontrar um centro ideal.
Espero respostas breve.
Abraços Amélia
Tens MSN?
Podes me passar?
Sim querida, estes sao os topicos do livro em ordem. Espero que a Kalon escolha, pois ele tem sido o mais votado para ser reeditado. Eu nao posso mais comercializa-lo, pois esta vendido para a Editora Kalon. Qto a nao encontrar um centro ideal, posso lhe dizer na duvida, abra a sua propria Tsara, este é o melhor caminho, pois assim saberá exatamente o que estara se professando neste local.
Bjs grandes
Ramona.
Ramona vc é maravilhosa!
Nos faz viajar dentro do mundo cigano. Mundo que só pertenço nesta vida espiritualmente, mas que pra mim, é como se eu já tivesse vivido nele intensamente.
Adoro seu povo, e espiritualmente tb.
É uma pena vc não poder mais comercializar essa livro, ele parece ser perfeito nos seus ensinamentos. Gostaria de saber o título do livro, para escrever para a Editora e pedir sua reedição.
Beijo grande.
Andréa
Puxa muito grata pelo maravilhosa! É que faço com tanto amor, que acho que sai bacana, e a minha intenção é realmente escrever de forma a revelar tudo o que for oculto para que se acabe com este circulo de incompreenssao com o nosso povo. Pessoas como vc ciganas de alma conseguem entender e nos dar forças para continuarmos no caminho, eu te agradeço de corção por isso. Quanto a comercialização deste livro, fique tranquila, pois a Editora Kalon recebeu tantos pedidos, que decidiu pela publicação dele ainda este ano, a principio esta prevista para ago/set-2009. Agradeço a vc tambem por isso. Bem de qualquer forma o e-mail da Kalon é editorakalon@yahoo.com.br e o responsavel pelas minhas publicações é o Sr. Tito.
grata mais uma vez,
bjs.
Ramona.
CIGANA AMADA......LÁGRIMAS ME VIERAM AO LER TEU RELATO.....É EXATAMENTE COMO ME SINTO E EM MUITAS COISAS NOS PARECEMOS.....Creio ter uma missão a seguir e gostaria muito de adquirir este livro....Minha guia espiritual disse que eu terei minha propria tsara, ond elame orientará a realizar os trabalhos que vim fazer aki....como posso adquiri-lo? qual o titulo desta magnifica obra? agradeço muito sua resposta....com as bnçãos de Santa Sara Kali, minha Guia Carmem, e nosso protetor Vladmir, me despeço!!!!
Olá! Boa tarde Ramona!
Estou encantada com sua trajetória e missão de vida. Gostaria de saber como posso adquirir este livro que mencionasse neste texto. Abençoada sejas!
Olá! Boa tarde Ramona!
Estou encantada com sua trajetória e missão de vida. Gostaria de saber como posso adquirir este livro que mencionasse neste texto. Abençoada sejas!
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